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"Teve um comportamento hostil", diz dirigente do Náutico sobre o quarto árbitro

Maria Lua Ribeiro
Maria Lua Ribeiro
Publicado em 21/08/2018 às 11:04
"No momento de dificuldade como esse, entendemos que tem que haver a colaboração de todos", disse Diógenes Braga. Foto: Léo Motta/JC Imagem
"No momento de dificuldade como esse, entendemos que tem que haver a colaboração de todos", disse Diógenes Braga. Foto: Léo Motta/JC Imagem

O quarto árbitro Eleno Gonzalez Todeschini (RS), CBF, ficou na bronca com o vice-presidente de futebol do Náutico, Diógenes Bragas. Ele estava na equipe de arbitrou o primeiro jogo entre o Timbu e o Bragantino, válido pelas quartas de final da Série C do Campeonato Brasileiro. Para o dirigente alvirrubro, ele teve um comportamento hostil tentando intimidar a delegação do Náutico antes e durante a partida.

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"A arbitragem do Daronco não foi ruim. O que acontece é que o quarto árbitro que estava lá, passou o tempo inteiro pressionando. O que deduzimos é que pela pressão do quarto árbitro, que estava exatamente na localização do bandeirinha, ele não deu o impedimento", disse Diógenes Braga, em entrevista a Ralph de Carvalho, na Rádio Jornal.

O dirigente também afirmou que Eleno Gonzalez ameaçou a delegação alvirrubra em vários momentos. "Inclusive, antes do jogo começar, teve um comportamento desde o começo, extremamente hostil, com o nosso banco de reservas, com a nossa comissão técnica, com os jogadores, e antes de começar o jogo, veio ameaçando, dizendo que qualquer coisa expulsaria alguém".

Impedimento

O dirigente do Náutico ainda comentou sobre o lance que originou o segundo gol sofrido pelo Náutico. De acordo com ele, houve falha do árbitro assistente. "O segundo gol foi absurdo. Em uma falta frontal da intermediária. Não é um lance difícil para o bandeirinha, porque a bola está parada e ele está olhando a linha. Dois ou três jogadores estão avançados no momento da batida, eles aumentaram a distância para a zaga do Náutico. Saíram impedidos e chegaram impedidos".

Ainda conforme Diógenes, o posicionamento dos jogadores do Bragantinho não deixa dúvidas. "Não há dúvida em momento nenhum. É um lance básico de bandeirinha. Era um lance de bola parada, e fácil, e o bandeirinha não deu", encerrou o dirigente.

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