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Ex-técnico da seleção brasileira, Luxemburgo defende atacantes próximos à zona perigosa

Maria Lua Ribeiro
Maria Lua Ribeiro
Publicado em 15/08/2018 às 9:22
Luxemburgo treinou o Sport em 2017. Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
Luxemburgo treinou o Sport em 2017. Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem

É comum ver que na preferência da maioria dos treinadores do futebol atual, três atacantes participem da formação tática, diferentemente de como se fazia a modalidade nas décadas passadas. Antigamente, os time costumavam ter apenas dois homens de referência. O ex-técnico da seleção brasileira, Vanderlei Luxemburgo, comentou suas preferências em relação à utilização dos atacantes na formação utilizada por ele.

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"A preparação física hoje faz com que o atleta seja moderno e preparado para atuar em diversas situações. Ele tem condições hoje de voltar um pedaço do campo com uma marcação mais compacta, mais próxima, mais participativa. Mas não necessariamente, que tenha que voltar até a linha de fundo para marcar", disse Luxemburgo, em entrevista ao repórter João Victor Amorim, para o programa Liga do Escrete, na Rádio Jornal.

O ex-técnico da seleção brasileira exemplificou o trabalho de Neymar no esquema que ele defende, e falou sobre a atuação dos atacantes de beirada. "Imagina o Neymar tendo que voltar até a linha de fundo para marcar o lateral adversário? Você pode transferir essa responsabilidade para o jogador de meio campo, e também depende muito de como você vai armar a sua equipe e usar os jogadores", afirmou.

Zona perigosa

Luxa ainda enfatizou que não permitiria que jogadores com o potencial de Neymar voltassem para o setor defensivo para marcarem o lateral adversário. "É um crime deixar ele voltar. O Zidane, quando eu cheguei no Real Madrid, voltava. O Rivaldo também. Então eu não permito isso. Acho que craque tem que ficar muito próximo da zona perigosa, ou da intermediária para frente para poder fazer gols", concluiu.

 

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