Faltava apenas conquistar o professor. E a carismática mascote da seleção brasileira, o Canarinho, popularmente conhecido por Canarinho Pistola - apelido rechaçado pela CBF - caiu nas graças do técnico. O símbolo da seleção foi o destaque na chegada da delegação ao hotel em Moscou, no início da madrugada desta terça na Rússia. Fazendo festa no local onde os jogadores passariam para entrar ele chegou a ser retirado pela segurança e colocado no meio da torcida. Depois de batucar o surdo, cantar, voltou ao local de origem para receber os atletas.
"O Canarinho é uma figura, cara. Ele tem um carisma próprio, parece que não é uma figura. "Olha para o olho dele, para o gestual..Até me falta a palavra. Carisma, ele tem muito carisma", disse o treinador, durante a coletiva pré-jogo nesta terça, no Spartak Stadium, em Moscou, local do jogo Brasil x Sérvia, nesta quarta (27).
Leia mais:
> Tite afirma que time contra a Sérvia será o mesmo que enfrentou a Costa Rica
> “Neymar não é um extraterrestre, é um ser humano”, afirma Raí
A mascote começou a fazer sucesso ainda nas eliminatórias, quando ganhou a alcunha 'Pistola'. Aumentou ainda mais quando a seleção juntou-se para iniciar o período de treinamentos na Granja Comary.
Ele acompanhou o time nos amistosos e na Rússia, mas foi impedido de aparecer nos treinos oficiais e jogos porque a organização da Copa quer priorizar a mascote da competição, o lobo Zabiwaka.
