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Novos recordes podem ser estabelecidos na Copa da Rússia

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 13/06/2018 às 14:09
Técnico vem sendo contestado desde a queda na fase de grupos da Copa do Mundo de 2018. Foto: AFP
Técnico vem sendo contestado desde a queda na fase de grupos da Copa do Mundo de 2018. Foto: AFP

Algumas marcas interessantes na Copa do Mundo podem ser batidas na competição que começa nesta quinta-feira (14), na Rússia, como gols, partidas disputadas e a longevidade de jogadores. O primeiro da lista é justamente sobre isso. O goleiro egípcio Essam El-Hadary vai se tornar o atleta mais velho a disputar um jogo de Mundial. Ele tem 45 anos, dois a mais que o também goleiro colombiano Mondragon, que estabelecera a marca há quatro anos, no Brasil.

Os alemães, atuais campeões, buscam uma marca coletiva e outra individual na Rússia. Eles chegam à Copa com oito jogos de invencibilidade, iniciada após a derrota para a Espanha na semifinal de 2010. Vão precisar chegar também invictos à decisão em 2018 para superar os 13 jogos do Brasil, entre 1958 e 1966. No plano individual, o atacante Thomas Müller pode se tornar o primeiro jogador a marcar cinco ou mais gols em três edições. Ele anotou essa mesma quantidade na África do Sul e no Brasil, igualando-se ao peruano Teófilo Cubillas e ao compatriota Miroslav Klose. Se marcar sete vezes, o camisa 13 se torna o maior artilheiro da história dos mundiais.

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O argentino Lionel Messi também tem uma marca a quebrar. Ele pode se tornar o capitão com mais gols em copas. A marca atual pertence ao seu ex-treinador, Diego Maradona, que marcou seis vezes com a braçadeira. Messi, com quatro, precisa de mais três.

No México, o zagueiro Rafa Márquez vai se tornar o terceiro atleta a jogar em cinco copas. O feito só foi alcançado até o momento pelo goleiro, também mexicano, Antonio Carbajal e o alemão Lothar Matthäus. O goleiro italiano Buffon foi a cinco copas, só atuou em quatro.

Para completar, os técnicos. Na Alemanha, Joachim Löw pode se tornar o segundo a conquistar dois mundiais. Até hoje, apenas o italiano Vitorio Pozzo, bicampeão em 1934 e 1938 conseguiu fazer isso. Na França, Didier Deschamps tem a chance de entrar para o seleto grupo de campeões como jogador e técnico. Ele era o capitão na conquista dos Bleus em 1998. Zagallo e Beckenbauer são os únicos a atingir tal façanha.

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