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Roberto Fernandes explica cobrança enérgica e diz que "futebol é de resultado"

Tiago Morais
Tiago Morais
Publicado em 15/02/2018 às 10:00
Técnico esbraveja na beira do campo, quando os jogadores não seguem o que foi treinado. Foto: Léo Lemos/ Ascom Náutico
Técnico esbraveja na beira do campo, quando os jogadores não seguem o que foi treinado. Foto: Léo Lemos/ Ascom Náutico

Sereno após mais uma decisão na temporada, esta que deixou o time na competição de maior remuneração na temporada, o técnico Roberto Fernandes pode dormir um pouco mais tranquilo, mas já aponto que precisa corrigir erros evidenciados na partida contra o Fluminense de Feira, erros estes que deixaram o treinador muito irritado na beira do gramado, a ponto de na hora do gol de Wallace Pernambucano, o gesto visto foi o do comandante contrariado gritando de forma expressiva com alguns jogadores dentro do gramado.

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Com uma pressão sofrida pelo Náutico no segundo tempo, os comandados de Roberto testaram a adrenalina do chefe, com um time encolhido e até certo ponto apenas se defendendo, Fernandes expôs o que na avaliação dele aconteceu no Joia da Princesa para que o adversário tivesse maior posse de bola, chances claras de gol e assustado tanto o time alvirrubro.

"O pior adversário de um time, além do adversário no campo é o passe errado. Então não tem quem não se encolha com passe errado. O Náutico no segundo tempo quando roubava a bola devolvia de graça para o adversário, erramos de mais o passe. Eu falei uma frase na derrota e vou falar agora na vitória: futebol é um esporte de resultado, não é de merecimento. Perdemos para o Botafogo-PB sem merecer, hoje colocou muito mais transpiração do que inspiração e saímos classificados", disse.

COBRANÇAS AOS GRITOS

Já conhecido por aparentemente estar sempre insatisfeito com o futebol produzido, o que lhe faz protagonizar cenas de impacto, porque cobra e com voz alta e até no gestual o técnico do Náutico, pede o que é combinado, e se o jogador não faz, vai ouvir tudo o que ele tem para falar, queira ou não.

"O que acontece é que eu acredito muito no trabalho, você trabalha, treina e quando chega no jogo a situação acontece o cara erra na tomada de decisão, paciência tem limite. Quando você está num jogo decisivo, sai na frente, o contra-ataque o adversário vai lhe oferecer, e o Fluminense ofereceu e a gente com passe errado, com tomada de decisão acabava devolvendo a bola para o Fluminense. Mas a gente precisa amadurecer isso, porque nós vamos ter outras decisões, muitas outras decisões, espero, ao longo da temporada", explicou.

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