Além da eliminação na Copa do Brasil 2018 ao empatar em casa com o Náutico na noite de quarta-feira (31), o Cordino ganhou mais uma preocupação. O árbitro Andrey da Silva e Silva relatou na súmula da partida, no setor de ocorrências/observações, a dívida do clube ao não pagar as taxas de arbitragem, diárias, transporte aéreo e taxa de deslocamento.
Os valores, de acordo com o árbitro, totalizam R$ 8.758,20, sendo divididos nas despesas tanto do mediardo do jogo como dos dois assistentes de arbitragem, Márcio Gleidson Correia Dias e Rafael Bastos Cardoso, e do quarto árbitro, José Henrique de Azevedo Junior.
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O trio do Pará recebe pela diária R$ 570 cada, enquanto o reserva, do Maranhão mesmo, fica com R$ 100. Já as taxas de deslocamento dos primeiros custa R$ 300, no total, e o da casa R$ 25. Os profissionais paraenses também incluem o custo das passagens aéreas, no valor de R$ 754,60 cada.
Andrey da Silva também relatou os valores das taxas para cada um. O árbitro central recebe R$ 1.760, enquanto cada assistente fica com R$ 1.050 e o quarto árbitro R$ 500.
Foto: Reprodução/CBF