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"Ficamos quietos e trabalhamos", lembra zagueiro do Náutico

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 25/01/2018 às 9:17
Há um mês e meio, o jogador tenta se recuperar de uma lesão crônica no joelho direito. Nesta semana, recomeçou a trabalhar . Foto: Bobby Fabisak/ JC Imagem.
Há um mês e meio, o jogador tenta se recuperar de uma lesão crônica no joelho direito. Nesta semana, recomeçou a trabalhar . Foto: Bobby Fabisak/ JC Imagem.

Famoso no ano passado por não ter papas na língua e até exagerar em alguns momentos, o zagueiro Breno Calixto foi comedido na hora de avaliar a vitória do Náutico sobre o Sport por 3x0 nesta quarta-feira (24). Para ele, os alvirrubros respeitaram o adversário mas nunca deixaram de acreditar que poderiam sair com o resultado positivo e o melhor a fazer depois da derrota para o Central foi trabalhar em silêncio.

"Ficamos quietos e trabalhamos. O resultado foi esse aí. Respeitamos o Sport, mas dentro de campo são onze contra onze. A gente trabalhou muito e jogar no Náutico é uma pressão muito grande. Estou muito feliz pela reestreia com essa vitória", pontuou.

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Já o volante e capitão Josa lembrou do pós-jogo contra o Central, quando o Náutico saiu derrotado e recebeu uma enxurrada de críticas da torcida. "A gente recebeu muitas críticas após o jogo contra o Central e ainda vai ter. Mas a comissão técnica e a diretoria estavam blinadndo a gente. Começamos com o pé direito", destacou.

Por sua vez, o meia Medina apontou o jogo em Caruaru no último domingo como atípico e que o grupo sempre esteve consciente do que poderia mostrar, mesmo passando por um processo de evolução. "Ainda temos muito a evoluir. Em Caruaru foi atípico. A vitória no clássico foi na raça e na vontade."

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