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Ter outra profissão antes de jogar futebol é mais comum do que se pensa. Veja histórias

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 28/12/2017 às 10:08
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O meia do Santa Cruz, Héricles, não é o primeiro, e muito provavelmente não será o último jogador a ter um passado anterior ao futebol em que a bola não tomava conta de sua vida. Enquanto a bola não dá o suficiente para o sustento, muita gente, inclusive hoje idolatrada, precisou dividir a paixão com outra profissão, como fizeram lendas do tamanho de Givanildo Oliveira e Renato Portaluppi, por exemplo.

O técnico pernambucano, campeoníssimo como jogador e treinador, só passou a se dedicar exclusivamente à bola quando estava bem perto dos 20 anos. Para ajudar no sustento da família - eram sete irmãos, contando com ele - teve que carregar balaio em feira. Quando era office boy no escritório de um conselheiro do Santa Cruz fez um teste para a Cobra Coral. O resto é história.

Renato Portaluppi já tinha pinta de galã quando trabalhava numa padaria em Bento Gonçalves. Depois, arriscou-se como montador de móveis até irritar seu pai e ir jogar no Grêmio, onde conquistou Libertadores e Mundial de Clubes como atleta e, agora, como treinador, faturou uma Copa do Brasil e outra Libertadores.

Outros jogadores com menos fama que passaram por Pernambuco também nunca esconderam a profissão anterior.

Oswaldo

O zagueiro surgiu nas divisões de base do Sport em 2011, mas a maneira como chegou lá foi bastante inusitada: ele era técnico em refrigeração e foi à concentração da Ilha para consertar alguns ar-condicionados. ""Eu trabalhava aqui arrumando os ar-condicionados e sempre assistia aos treinos e falava com os treinadores. Graças a Deus apareceu a chance de fazer o teste aqui e fui aprovado". Leia mais aqui 

Matheus Cavichiolli

No final de 2011, mais ou menos nessa época em que estamos agora, o Sport já estava no mercado tentando reforçor o time que voltaria à Série A em 2012. Um dos contratados foi o goleiro Matheus Cavichiolli, que, além de proteger as metas também fazia bicos como modelo fotográfico. Leia mais aqui

Marcelinho

No final da década de 1990 as coisas não andavam muito boas para o Náutico, coincidentemente, naquele 1998 o clube caía para a Série C. Em dezembro, os jogadores não recebiam salário havia três meses e o meia Marcelinho precisava ajudar a mãe a sustentar os quatro irmãos mais novos. Passou a fazer todo tipo de bico: foi fiscal de prova de vestibular, carregou lenha em carroça e cavou poços em Casa Forte. "Cheguei a furar uns doze poços", disse. Leia mais aqui

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