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Náutico começa sem casa a temporada de 2018

Maria Lua Ribeiro
Maria Lua Ribeiro
Publicado em 06/12/2017 às 7:14
Quando o Náutico jogou nos Aflitos da Série B, a média de público era 12 mil por partida. Foto: Fernando da Hora/Acervo JC Imagem
Quando o Náutico jogou nos Aflitos da Série B, a média de público era 12 mil por partida. Foto: Fernando da Hora/Acervo JC Imagem

Com algumas opções de campo para comandar os jogos da próxima temporada, o Náutico ainda não tem nenhum lugar definido como mandante em 2018. O ideal mesmo, pelo menos para o torcedor alvirrubro, é retornar aos Aflitos da Conselheiro Rosa e Silva. Mas essa realidade parece distante, afinal a casa do Timbu está em reforma. Há uma semana o clube anunciou que vai lançar um crowdfunding para arrecadar verba para a continuidade da obra na sede alvirrubra.

Em entrevista à Rádio Jornal, o gerente de futebol do Náutico, Ítalo Rodrigues, disse que não tem nada certo com nenhuma das possibilidades. "Nem com a Arena de Pernambuco (São Lourenço da Mata), nem com o Gileno de Carli (Cabo de Santo Agostinho), nem com o o Luiz Lacerda (Caruaru). Estamos vendo todas as possibilidades, porque a gente precisa pensar no nosso torcedor e ver o que financeiramente vai ser mais viável para o clube para poder definir. Também temos que torcer para que logo logo a gente possa voltar para a nossa casa que são os Aflitos", disse.

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Além da dificuldade com a definição do estádio, o Náutico vem enfrentando problemas com a renovação de profissionais como um todo no clube, e não somente no futebol. "A intenção é sempre profissionalizar o clube como um todo. Como responsável pelo futebol cobro muito isso da diretoria. A gente tem passado por momentos difíceis, inclusive de amigos que o clube está tendo que abrir mão, mas infelizmente é um processo que precisamos passar para poder nos reorganizarmos. Não podemos continuar sofrendo o que vem acontecendo há tantos anos no clube", disse.

Nas duas últimas semanas, o dirigente informou que foram 60 horas contabilizadas de reunião com a gestão do clube. "É um processo muito exaustivo, mas necessário para a reformulação. É uma luta diária, mas interminável, pois estamos sempre buscando algo diferente e melhor, pra que a gente consiga trazer o Náutico pro cenário positivo nacional. A torcida precisa entender que ela é um combustível que não temos como mensurar", destacou Ítalo, que aproveitou para convocar a torcida para comparecer ao campo, independente de onde o Náutico vá jogar como mandante.

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