Nem Grupo da Morte, nem da moleza. A chave do Brasil na Copa do Mundo da Rússia foi moderada. Com equipes de pouca tradição em Mundiais, mas que podem dificultar os jogos na primeira fase. Que não tira, porém, o favoritismo da seleção para terminar em primeiro.
Suíça, Costa Rica e Sérvia têm modos diferente de jogar futebol. Todos, no entanto, devem se fechar diante dos brasileiros. Os suíços, por costume. Fazem isso há anos. Os costarriquenhos pelo temor natural. E os sérvios, apesar de descenderem de uma Iugoslávia que já foi chamada de Brasil dos Balcãs, não passa de um time mediano. Também que deverá explorar contra-ataques.
O problema para o Brasil será o chaveamento. No Grupo E, vai enfrentar rivais do Grupo F, que tem Alemanha, México e Suécia, além da Coreia do Sul. Com possibilidade de um duelo precoce contra os atuais campeões. Em caso de tropeço de um ou outro. Mas se mantiverem as previsões, brasileiros e alemães voltariam a se chocar apenas na final. Numa revanche da Copa de 2014. Talvez seja o que o time de Tite mais queira. Os torcedores também.