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Martelotte faz balanço do Santa Cruz após queda para a Série C

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 12/11/2017 às 13:44
Técnico tricolor afirmou qualidade do time e lamentou rotatividade do elenco. Foto: André Nery/Acervo JC Imagem
Técnico tricolor afirmou qualidade do time e lamentou rotatividade do elenco. Foto: André Nery/Acervo JC Imagem

A temporada do Campeonato Brasileiro da Série B ainda não acabou, mas a queda decretada do Santa Cruz para a Série C leva o técnico Marcelo Martelotte a fazer o balanço de sua equipe. Na opinião do treinador, quarto do Tricolor no ano, as excessivas trocas durante o campeonato, seja de jogadores ou técnicos, prejudicou o desempenho do na competição.

"Quantos jogadores passaram pelo Santa Cruz durante a competição e quantos foram embora durante?", questionou o treinador. Martelotte fez a pergunta para depois afirmar que avalia o grupo como bom, mas que poderia ser mais forte com a permanência de atletas já desligados, não citados nominalmente por ele.

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O técnico seguiu explicando que, se dividir, não dá dez jogos para cada comandante que passou pelo time: Vinícius Eutrópio, Adriano Teixeira (que depois voltou ao cargo de auxiliar) e Givanildo Oliveira. "Toda essa situação desenha a posição final que estamos vivendo hoje. Dificuldade de nesses últimos jogos que tivemos, mesmo jogando em qualidade boa, enfrentando todos os adversários em igualdade, se não superiores, e não conseguir vencer", emendou.

Por fim, Martelotte opinou que o emocional pesa. Ele compara o momento em que pegou o Santa Cruz nesta temporada com o time de 2015, com o qual garantiu o acesso para a Série A seguinte. "Sempre disse que jogando no nível que estávamos, se estivesse na parte de cima da tabela, tinha chance acesso. Emocional é diferente. Passamos isso em 2015. Chegamos nessa época do campeonato precisando vencer, mas para subir. Na zona de rebaixamento há muitas rodadas isso vai pesando e trazendo necessidade de vitória, a responsabilidade é muito grande", concluiu.

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