Nunca a torcida foi um assunto tão recorrente entre jogadores e comissão técnica do Sport como nos últimos dias. A tal ponto de o quase sempre arredio a entrevistas Durval encarar os microfones na véspera do jogo contra o Botafogo para, entre outros assuntos, convocar os rubro-negros para lotarem a Ilha do Retiro nesta quarta-feira. O mesmo fez o técnico Daniel Paulista na última segunda-feira (6). Coincidência ou não, dois ícones de uma das lembranças mais felizes da história do clube: a Copa do Brasil de 2008.
Capitão naquela conquista e novamente depois de recuperar a condição de titular, Durval apontou a importância da torcida como 'enorme' e pediu para que o incentivo vá do primeiro ao último minuto e críticas fiquem reservadas para o final se o resultado não for o esperado.
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"A torcida tem que abraçar o Sport do início ao fim. Depois que o jogo acabar e se não vier o resultado pode xingar, vaiar. Mas durante a partida podem nos apoioar porque dentro de campo a gente vai dar a vida para vencer. Espero que a Ilha esteja lotada e a gente possa fazer uma grande partida", ressaltou.
Já o técnico pediu a união de todos que fazem o clube, da diretoria ao torcedor e fez questão de lembrar que as preferências precisam ser deixadas de lada, uma referência ao meia Wesley que deve ser titular novamente, desta vez na vaga de Diego Souza, que está servindo a seleção brasileira.
"Independentemente das preferências do torcedor por um ou outro atleta, é hora de deixar isso de lado. É preciso abraçar o elenco por completo durante os 90 minutos para empurrá-lo a uma vitória", pontuou.
