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Comissão de arbitragem aprova marcações no último jogo do Santa Cruz

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 24/10/2017 às 11:05
Foto: Flávio Neves/Estadão Conteúdo
Foto: Flávio Neves/Estadão Conteúdo

O Santa Cruz não conseguiu a vitória diante do Brasil de Pelotas, no último sábado (21), que daria um pouco mais de tranquilidade à equipe do Arruda. Mesmo saindo na frente, a partida terminou empatada em 1x1, sendo o gol da equipe gaúcha marcado num pênalti bastante contestado. Além disso, os corais reclamaram de um pênalti a favor, desta vez não marcado, em que a bola bateu na mão do defensor adversário.

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A diretoria então entrou com uma representação à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) junto à Federação Pernambucana de Futebol (FPF). O presidente da autarquia local, Evandro Carvalho, disse que já na noite do domingo entrou em contato, antes mesmo da representação do Santa Cruz, e voltou novamente a pedir explicações na segunda-feira pela manhã. Ele contou que já obteve resposta sobre as reclamações.

"A interpretação deles contraria a nossa visão, a da diretoria, e acho que de grande parte das pessoas, que entenderam que não houve penalidade no contato do zagueiro (na verdade foi um lateral) contra o jogador do Brasil. Eles entenderam que houve a penalidade porque ele promoveu o desequilíbrio do atacante com o corpo", disse Evandro em entrevista ao programa Super Manhã, na Rádio Jornal.

Evandro continuou explicando a visão da comissão de arbitragem sobre os lances polêmicos da partida. "Em relação ao chute, que a bola se choca nos dois braços do jogador do Brasil, a comissão entende que não há a penalidade porque ele usou os braços à frente do seu tórax, para se proteger. Ao fim, disseram que era um lance de interpretação", pontuou.

O presidente da FPF também contestou a grande liberdade de interpretação que há em lances duvidosos, como definir se houve ou não a penalidade em toques de mão.

"Na verdade, são aquelas diretrizes que a Fifa lança, que eu sou contra. Não deveria haver diretrizes, só a lei, e não interpretação. (...) Isso atrapalha muito a arbitragem, que são seres humanos e tem que decidir na interpretação. Mesmo um árbitro de vídeo não resolve, é complicado", reclamou.

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