Apesar de todas as críticas ao desempenho da equipe no passado, a diferença, ao menos de números, do Santa Cruz de Givanildo Oliveira é praticamente igual à da equipe sob o comando de Marcelo Martelotte. Martelotte jogou menos - sete partidas contra 11 do antecessor - mas o percentual de pontos conquistados é de pouco mais de um por cento entre os dois. Com Givanildo, a equipe conquistou 27,27% do que disputou e, atualmente esse índice é de 28,5% com o ex-goleiro.
O início de Giva foi arrasador com cinco jogos sem derrota. O Santa venceu duas vezes - Brasil de Pelotas e Vila Nova -, além de empatar outros três jogos, com Luverdense, Náutico e Boa. O que precipitou a queda do treinador foram seis derrotas seguidas, que jogaram o Tricolor na briga contra o rebaixamento.
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Quando Marcelo chegou o início também foi promissor. O Santa quebrou a sequência negativa com quatro jogos de invencibilidade. A dificuldade foi vencer: só uma vez, para o Goiás, no Arruda. De resto, empates com ABC, Londrina e Ceará. A sequência atual é de três derrotas seguidas: Internacional, América Mineiro e Figueirense.
Nos gols, a média de Givanildo é melhor. Foram 11 gols em 11 partidas, com a exata média de um gol por partida. Martelotte tem o retrospecto de cinco gols em sete confrontos, com média de 0,71 por jogo.
