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Joelho é o maior vilão dos jogadores do Náutico nos últimos anos

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 08/10/2017 às 11:23
Problemas no joelho não é uma novidade no Timbu. Foto: JC Imagem
Problemas no joelho não é uma novidade no Timbu. Foto: JC Imagem

Por Davi Saboya, do Jornal do Commercio - Jogador do Náutico com lesão em um ligamento do joelho não é uma novidade nos últimos anos. De 2012 para cá, 12 jogadores do Timbu precisaram passar por uma cirurgia no joelho: o volante Ramirez, os meias Cascata e Rogerinho, e o atacante Rogério (2012), o zagueiro Luiz Alberto e o meia Pedro Carmona (2014), o volante João Ananias, o meia Jefferson Renan e o atacante Ronny (2015), além do volante Niel e o atacante Taiberson (2016). O caso mais recente foi do atacante Rafael Oliveira, que rompeu o ligamento cruzado do joelho direito na 27ª rodada da Série B na vitória por 2x0 em cima do Boa Esporte, no estádio Luiz Lacerda, em Caruaru. Contusão que o departamento médico alvirrubro trata como natural do esporte, pois ocorre devido às adversidades do jogo.

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“A maioria das lesões ligamentares ocorrem devido a irregularidades no campo e contato, choque, com o adversário. É mais uma coincidência, não vejo nada que possa distinguir os casos”, disse o médico Francisco Couto, que explicou que o Náutico realiza um trabalho de prevenção tradicional. “Existe um trabalho que sempre é feito de fortalecimento muscular das articulações, que ajuda a aumentar em 30% a estabilidade, como também de propriocepção, que trabalha a mudança dos movimentos do corpo”, completou.

Couto ainda explicou que no início da pré-temporada o departamento médico realiza uma bateria de exames para verificar qual atleta tem mais ou menos chance de se lesionar. No entanto, não impede que um jogador que está no clube desde o início do ano se machuque. Ele lembrou o caso do meia Everton Felipe, do Sport, que recentemente sofreu uma contusão no joelho. “No começo, fazemos avaliações específicas com os jogadores para definir os grupos de atletas que podem ser mais vulneráveis às lesões. O que não é uma garantia. Everton Felipe é um exemplo, que tenho certeza que passou por todo trabalho do departamento médico e físico do clube, que é bastante gabaritado”, pontuou Francisco.

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