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Caso Jô: debate deveria focar vista grossa da arbitragem e não a mão boba do jogador

Carlyle Paes Barreto
Carlyle Paes Barreto
Publicado em 18/09/2017 às 15:51
Foto: Corinthians/Divulgação
Foto: Corinthians/Divulgação

Atacante do Corinthians, Jô está sendo pivô da maior polêmica do final de semana, no futebol. Mais debatido, até, que a discussão boba entre Neymar e Cavani, para ver quem bate falta ou pênalti no PSG. Seria o camisa 9 um atleta desonesto, mais um entre centenas de espertalhões ou realmente tocou de forma involuntária?

O problema é que o foco do debate está errado. Se Jô é esperto demais, é o que menos importa. A bronca é a arbitragem não ter visto. Ou pior: ter visto e não ter apontado a irregularidade.

O atacante pode até não ter tido a intenção de fazer o gol da vitória sobre o Vasco com o braço. Um ingênuo pode até acreditar que ele errou a cabeçada e a bola bateu na parte do corpo errada. Acontece. Mas não ser visto pelo árbitro, aí é mais perigoso. Mais ainda quando tem um assistente a dois metros de distância fazendo vista grossa. Talvez por pressão de uma torcida agressiva, que estava bem perto. Uns dois metros dele. E que viu claramente o toque com o braço.

Algo que um árbitro de vídeo, protegido numa cabine, certamente iria marcar. Ou pelo menos na maioria dos casos.

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