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Por que Sport, Náutico e Santa não faturam alto em negociações?

Carlyle Paes Barreto
Carlyle Paes Barreto
Publicado em 23/08/2017 às 15:39
Everton Felipe pode ser a maior negociação da história do futebol pernambucano. Foto: Diego Nigro/JC Imagem.
Everton Felipe pode ser a maior negociação da história do futebol pernambucano. Foto: Diego Nigro/JC Imagem.

Revelação timbu, Erick deve deixar cerca de R$ 3 milhões para o Náutico, na negociação com o Braga. O dobro do valor conseguido pelo Santa Cruz com Raniel, hoje uma das joias do Cruzeiro. Já Everton Felipe, do Sport, tem proposta do russo Spartak, superando a casa dos R$ 14 milhões. O que seria a maior venda da história do futebol pernambucano. A segunda do Nordeste. Mas comparando-se ao mercado envolvendo os clubes do G-12 do País, são valores modestos. E nem poderia ser diferente.

O mercado nacional segue a linha mundial. Clubes de maior projeção são maiores vitrines para seus produtos. No caso, seus atletas. O Flamengo conseguiu vender um garoto de 17 anos ao Real Madrid por R$ 160 milhões pela grife que o time tem. Talvez Neymar não tivesse saído direto para o Barcelona se não estivesse no Santos.

Disputando a Série A e a Sul-Americana pelo quinto ano seguido, o Sport vai conseguindo negociações diretas. Sem a necessidade de intermediários. Como sempre fazia. Vai ganhando mercado. E dinheiro. Náutico e Santa podem seguir a linha. Desde que dêem prioridade à revelação de garotos.

É assim que funciona.

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