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Náutico deve ser mais conservador contra o América-MG

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 11/08/2017 às 9:06
O técnico Roberto Fernandes não cravou o seu destino em 2018.Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem.
O técnico Roberto Fernandes não cravou o seu destino em 2018.Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem.

Quem viu o Náutico atirado principalmente no primeiro tempo do jogo com a Luverdense não espere algo semelhante contra o líder América Mineiro, nesta sexta-feira (11), no Independência, ainda que a necessidade de vitórias do Timbu continue em elevado grau. Quem explica é o próprio técnico Roberto Fernandes, que, entre os riscos, quer correr o menor. Ele admite a superioridade do Coelho e prefere jogar por uma bola do que sair de Belo Horizonte com uma goleada.

Para o comandante alvirrubro, ser mais afoito e sair com um revés por grande diferença de gols seria aumentar ainda mais um dos critérios de desempate, o saldo de gols. Por isso, entre ser franco atirador e conservador, ele é mais simpático à segunda opção.

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"Ou você descarta ela (a partida) e vai como franco atirador, com risco de levar uma goleada e piorar o saldo de gols ou você vai tentar o máximo posível jogar no erro do adversário. Em qualquer uma das circunstâncias o América é franco favorito", ponderou. Essa análise e escolha serão feitas em outros jogos no segundo turno. É claro que ele admite que não se trata de uma receita. Mas é necessário um ponto de partida.

Se alguém lembrar que no primeiro turno, logo a estreia, os dois times empataram por 0x0 num jogo morno, Roberto põe na conta tudo que aconteceu depois. O América, hoje, tem 22 pontos à frente dos alvirrubros e a situação que ele coloca é tentar surpreender fazendo um jogo competitivo e, ao mesmo tempo, evitar um mal maior. "Que deixe a gente ainda pior na tabela", avalia.

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