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Roberto Fernandes apresentado no Náutico: "não ser rebaixado é uma conquista real"

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 02/08/2017 às 17:37
Foto: Acervo/JC Imagem
Foto: Acervo/JC Imagem

Apresentado nesta quarta-feira (2) pela quarta vez como técnico do Náutico, Roberto Fernandes reconheceu a 'marca' de bombeiro que sempre cerca sua vinda ao clube - nas outras três vezes foi para salvar o Timbu de rebaixamentos. Por isso, ele coloca a salvação de uma queda para a Série C como uma conquista e reconhece que, no seu caso, o êxito no passado coloca um peso maior em suas costas.

Ele fez a ressalva de que os caminhos dele e do clube, tiveram rumos bem diferentes entre a última passagem e 2017. O treinador explicou que conquistou quatro campeonatos estaduais desde então, enquanto os alvirrubros mantêm-se na fila desde 2004. Por isso ele vislumbra que, as coisas dando certo, o clube possa entrar num novo período de conquistas.

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"Tomara que dê certo, as coisas aconteçam e comecem a fluir e o Náutico entrar num novo ciclo de conquistas e não só de atingir objetivos. Porque hoje, não ser rebaixado é uma conquista real e quem não encarar dessa forma é não valorizar um trabalho caso venha a dar certo. "

Fernandes explicou que ter aceito a oferta da diretoria significa correr um risco que qualquer outro profissional não correria. Ele chegou aos Aflitos em 2007, 2008 e 2010. Nas duas primeiras, o clube escapou da degola para a segunda divisão. Na terceira, salvou-se da mesma Série C com a qual luta no momento.

"Corro determinados riscos que muitos treinadores não correm e isso tem um ônus e um bônus. Quando dá certo tem o bônus, quando dá errado marca e vai prejudicar. São as circunstâncias que isso aconteceu. Agora se inicia um novo ciclo de trabalho no Náutico e sempre nesse momento de maior complicação", pontuou.

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