O 'efeito Givanildo' já se faz sentir mesmo com a sequência ingrata de jogos com viagens longas e pouco tempo para treinar que o Santa Cruz encarou desde que o comandante assumiu o posto, antes do jogo com o Brasil-RS, na Arena de Pernambuco. Foram quatro partidas sob a batuta do ex-volante com dois empates - como visitante - e duas vitórias - como mandante. O aproveitamento de pontos é de 66,66%. Nunca na história desta Segundona, o Tricolor ficou tanto tempo sem perder.
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Esse percentual que os corais ostentam com Giva é superior até ao dos líderes da Série B. Guarani, Juventude e América Mineiro estão com os mesmos 27 pontos - a diferença fica para os critérios de desempate - e o aproveitamento do trio é de 60%. O saldo de gols também é positivo, com seis marcados e dois sofridos.
Givanildo estreou logo com um 3x0 em cima do Brasil. Foi a vitória pelo placar mais dilatado na competição. Depois, dois jogos seguidos como visitante. Depois de ficar duas vezes em desvantagem contra o Luverdense, arrancou o 2x2. O duelo seguinte, em tese, seria fácil, pois estaria diante do lanterna. Só que era o Náutico, tradicional e adversário há cem anos. Outro empate, desta vez por 0x0.