O árbitro da final do Campeonato Pernambucano 2017, Wilton Pereira Sampaio, vê um jogo que vale taça sempre como atípico e um momento especial e, por isso, requer uma preparação diferenciada do mediador do jogo. Para ele, isso implica uma dose extra de concentração e atenção com a leitura da partida para que os erros sejam minimizados.
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"Não tenho nenhuma superstição. A superstição é só confiança num bom trabalho. O técnico numa situação dessa tem que fazer a leitura do jogo para sentir a temperatura", ressaltou o goiano.
Imagens do Replay/TV Jornal:
Ele não tem uma receita para tomar as rédeas da partida. Explica que às vezes é preciso ser mais enérgio e em outras, mais brando. "Às vezes é preciso mostrar logo cartão, em outras uma boa conversa resolve. Tem que ter o momento certo".
Wilton faz parte do quadro de árbitros da CBF desde 2003 e já acumula uma final de Recopa Sul-Americana e finais de estaduais em Alagoas, Sergipe e em seu estado de origem, Goiás. Ele comandou o primeiro jogo da decisão entre Goiás e Vila Nova nesta temporada.