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Em 2017, Santa Cruz escreve história parecida com o Nordestão de 2016

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 02/05/2017 às 9:09
Foto: Guga Matos/JC Imagem.
Foto: Guga Matos/JC Imagem.

Quase todos os jogadores são diferentes, a comissão técnica também. Mas a história de 2016 está perto de se repetir no Santa Cruz. Depois de sofrer um pouco na fase de classificação - avançou como um dos três melhores segundos colocados - o time engrenou nos mata-matas e arrancou para o título sob o comando de Milton Mendes. Agora, por caminhos diferentes e mais sofridos, os corais têm uma boa vantagem sobre o Sport para administrar e chegar à segunda final consecutiva.

Quartas de final

Em 2016, os corais chegaram na fase decisiva tendo pela frente o Ceará, então lutando pelo bicampeonato. Como fizera uma campanha sofrível na primeira fase a decisão seria sempre na casa dos adversários. Venceu no Arruda de virada, com dois gols de Keno. Na volta, o time segurou bem o jogo e, aos 39 minutos do segundo tempo, Wallyson, que pouco fez em sua passagem pelo Arruda, marcou o gol da vitória.

Acelera para 2017. O adversário não poderia ser o então campeão porque era o próprio Santa Cruz. Era o Itabaiana, líder do grupo considerado mais fraco. O Tricolor repetiu a história do ano anterior: venceu lá e cá. O placar o mesmo: 1x0. A forma, a mesma: pontaria certeira de Anderson Salles na cobrança de falta.

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Semifinais

Ano passado era um grande adversário da região que já sentira o gosto de ser campeão do Nordeste. O Bahia estava no mesmo grupo do Santa e havia vencido os corais duas vezes por 1x0. No elenco, Danilo Pires, Thiago Ribeiro, Hernane Brocador e Edigar Junio. Ainda vinham de sete vitórias e um empate na competição. Mas... Tudo começou como muitos esperavam: aos 20 minutos, Hernane Brocador fez 1x0. No fim do primeiro tempo, Keno arrancou o empate. Aos 13 do segundo, Grafite pôs os corais à frente. O balde de água fria veio aos 39 quando o ex-tricolor Luisinho empatou. O time da Boa Terra jogaria por 0x0 e 1x1. Um jogo tenso, pegado com direito a três jogadores expulsos e o técnico Milton Mendes mostraram, definitivamente, que os corais haviam se tornando um time muito difícil de ser batido. Grafite marcou o gol da vitória aos 14 do primeiro tempo.

A história é bastante recente, mas é preciso contar. O adversário deste ano é um time com títulos regionais no currículo e com investimentos altos - Diego Souza, André e Rogério. Mudou apenas a ordem do mando de campo. Mas o resultado foi mantido. O Santa Cruz foi à Ilha do Retiro e bateu o Sport por 2x1 construindo uma ampla vantagem para a partida de volta.

O restante dessa história o torcedor pode continuar a escrever a partir das 23h45 da próxima quarta (3).

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