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Sport: meta por conquistar títulos fez Rithely treinar durante as férias

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 14/02/2017 às 10:25
Rithely quer Sport diferente de toda a temporada na próxima partida. Foto: Guga Matos/JC Imagem
Rithely quer Sport diferente de toda a temporada na próxima partida. Foto: Guga Matos/JC Imagem

O bom início de ano do volante Rithely tem menos a ver com o esforço feito pelo Sport para mantê-lo no elenco e muito mais pela dedicação quase obsessiva com que o jogador se dedica à profissão. Dedicação que, acredita, pode fazê-lo chegar à seleção brasileira. Ele chegou a ser sondado pela CBF no início do ano quando a Canarinha foi convocada para o amistoso em prol da Chapecoense, no dia 25 de janeiro.

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Ele explicou que o esforço tem um nome: conquistas. Dentro da filosofia 'rithelyana' quem quer conquistar algo tem que abrir mão de muita coisa. E detalhou como foram suas férias: uma semana do que ele classificou relaxamento e depois treino e mais treino. "Relaxei por uma semana, tomei refrigerante e depois comecei a treinar na academia, me cuidei nas férias porque quando se quer alguma coisa tem que abdicar. Não ia adiantar nada eu enfiar o pé na jaca e voltar cinco, seis quilos acima. Teria que sofrer mais", lembrou.

Com seu planejamento de treino nas férias precisou de apenas uma semana para voltar ao percentual de gordura ideal para competição. "Consegui isso porque tinha me cuidado nas férias".

Esse raciocínio ele leva para os treinos com uma frase de efeito: "Treino é jogo e jogo é guerra". Se no jogo não tem que aliviar, ele não vê motivo para aliviar durante os trabalhos, já que um (jogo) é reflexo do outro (treino). "Procuro me dedicar ao máximo, treinar sempre no limite. Falo pros caras que venham dividir forte porque não tiro o pé. Não vou tirar o pé no jogo, então por que tirar no treino?", indagou.

Seleção

Se isso vai levá-lo a voos mais altos, leia-se seleção, só o tempo dirá. Para ele, o único caminho para chegar lá é fazer seu trabalho da melhor forma possível com a camisa vermelha e preta. "Se eu fizer as coisas bem feitas no clube vai ter gente vendo. Uma hora ou outra vai chegar. Mas não estou desesperado com isso".

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