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Futebol é uma mãe. Mas pode ser também ingrato

Carlyle Paes Barreto
Carlyle Paes Barreto
Publicado em 09/02/2017 às 15:23
Tiago Cardoso acertou com o Botafogo-SP e deve disputar o Paulistão. Foto:André Nery / JC Imagem
Tiago Cardoso acertou com o Botafogo-SP e deve disputar o Paulistão. Foto:André Nery / JC Imagem

Quem nunca ouviu a expressão “futebol é uma mãe”? Por diversos exemplos. Jogador que chega a uma Copa do Mundo jogando em alto nível em apenas uma temporada, atleta contratado pelos maiores clubes do planeta sem tantas qualidades, o feinho que se torna símbolo de beleza pela fama, técnico alçado ao comando das maiores seleções apenas por ser brigão... O Brasil está cheio dessas histórias. Só que há outras. Até mais numerosas. Sobre a ingratidão no esporte.

Um jogador que faz toda jogada, dribla três adversários e deixa um companheiro de renome para marcar o gol. Ouvindo ainda o estádio inteiro gritar apenas o nome do colega. Não o seu. Ou do cara que nunca é chamado para uma seleção, mesmo tendo mais merecimento que os convocados. Ou ainda do atleta multicampeão, passando por uma má fase. E tendo que ouvir xingamentos, ameaças.

É o caso de Tiago Cardoso. Levando sob seus ombros todo mau futebol do Náutico, neste início de temporada. Seu caso é potencializado pelo fato de ter vindo de um rival, o Santa Cruz. Castigado. Sem poder reagir. Sem mostrar que a zaga também falha, o meio de campo não marca, nem cria e o ataque não faz gols.

Ô futebol ingrato.

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