Apesar da pouca idade, o meia Thomás terá no Santa Cruz sua sexta experiência no futebol profissional. Ele mesmo explica que aconteceu tudo muito rápido em sua vida. Aos 16 anos subiu para o profissional do Flamengo, clube que o formou. Depois Itália, Ponte Preta, Estados Unidos, Joinville e agora o Tricolor, clube em que ele se vê de volta às origens, com uma massa de torcedores empurrando num estádio lotado.
Thomás explica que a possibilidade de atuar nessas condições foi o maior impulso para ele se decidir pelo Santa. "Cheguei a conversar com o Náutico, assim como com outros clubes, mas a partir do momento em que conversei com Vinícius (Eutrópio, técnico) ficou bem claro para mim que queria vir para cá. Queria jogar em um time de massa novamente. Também conversei com alguns jogadores que estavam aqui e estou muito feliz. Espero dar muita alegria a essa torcida".
Sempre que pôde, o meia ressaltou a torcida coral em sua primeira entrevista na apresentação. Ele acredita que ela será fundamental para tudo dar certo em 2017. "Joguei contra o Santa Cruz no Arruda em 2014. É muito difícil jogar contra aqui. Com a torcida a nosso favor vai dar tudo certo", ressaltou.
A posição ele não importa. Pode atuar pelos lados ou centralizado. Quando virou profissional, pelas mãos de Vanderlei Luxemburgo, há seis anos, sua 'casa' era o corredor central, mas Luxa o testou várias vezes pelos lados. "Joguei por dentro, inclusive em seleção sub-20. Mas o Vanderlei me colocava na ponta. Não tenho p referência, o importante é estar em campo ajudando".