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Remanescente do último título do Náutico, meia quer ser campeão em 2017

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 10/01/2017 às 11:07
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Por Filipe Farias

Do Jornal do Commercio

Remanescente do último título do Náutico - Pernambucano de 2004 -, o meia Marco Antônio terá a oportunidade de tirar o clube alvirrubro da fila depois de quase 13 anos. Apesar da responsabilidade, já que agora é um dos jogadores mais experientes do elenco (na primeira passagem no Timbu tinha apenas 19 anos), o meio-campista sabe que o elenco atual não pode ser responsabilizado pelo clube ter ficado esse período sem conquistar nenhuma taça.

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“Quem passou de lá pra cá teve essa responsabilidade de ficar todo esse tempo sem ganhar títulos. Agora, a responsabilidade é nossa de chegar e quebrar esse tabu. A cada ano que se inicia é uma chance nova de quem veste a camisa do Náutico de ganhar um campeonato. Sabemos da concorrência, mas temos ser campeões. Precisamos dar essa alegria ao torcedor”, declarou o camisa 10 alvirrubro. “Não fomos os responsáveis por esses 12 anos na fila. Estamos começando a temporada com a cabeça boa e sabendo que o torcedor está machucado e podemos mudar essa história”, contou.

Como chegou na reta final da Série B - ele estava no futebol do Catar -, Marco Antônio confessou que a maratona de jogos prejudicou o seu rendimento em campo, mas que espera fazer uma temporada mais consistente iniciando o ano já no clube. “Com as viagens e a sequência de jogos acabei sentindo um pouco e cai de rendimento. Tenho consciência disso. Então, quero aproveitar essa pré-temporada para atingir um nível físico satisfatório para que a parte técnica possa prevalecer”, explicou o meia.

Com as saídas de Julio Cesar, Gastón e Rafael Pereira, Marco pode ser um candidato a assumir a braçadeira de capitão alvirrubra. “Independente de ser capitão ou não nesse ano, vou seguir assumindo o meu papel de líder dentro e fora de campo. Pela minha rodagem no futebol, com passagens por outros clubes e experiências com outros treinadores, acabo exercendo essa atitude”, explicou.

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