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Santa Cruz pode se inspirar em 2011 para a reconstrução em 2017

Thiago Wagner
Thiago Wagner
Publicado em 03/01/2017 às 17:16
Treinador Vinícius Eutrópio tem missão de remontar o time em 2017. Foto: Diego Toscano/Jornal do Commercio
Treinador Vinícius Eutrópio tem missão de remontar o time em 2017. Foto: Diego Toscano/Jornal do Commercio

De volta aos trabalhos nesta quarta-feira (4) com foco na atual temporada, o Santa Cruz pode encontrar no passado uma boa inspiração no processo de reconstrução que o clube passa após o rebaixamento na Série A, a primeira queda em seis anos vitóriosos. O melhor exemplo é o ano de 2011, quando também apostou suas fichas em jogadores desconhecidos ou em baixa no futebol nacional e ainda assim conseguiu sucesso com o título Pernambucano daquele ano e um acesso.

Coincidência ou não, foi justamente ali que o Tricolor também começou sua jornada vitoriosa, que acarretou em mais quatro taças estaduais (2012, 13, 15 e 16), uma Copa do Nordeste (2016) e outros dois acessos, sendo um deles com o título nacional da Série C. Prova que é possível se reconstruir mesmo com tão pouco.

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Lógico que desta vez o contexto é um pouco diferente, para o bem e para o mal. Nem o Santa Cruz está tão arrasado como em 2011, quando estava na Série D, nem os adversários estão tão desarrumados como Sport e Náutico naquele ano. O Leão chega com uma base montada que disputou a Série A, enquanto que o Timbu largou na frente ao voltar primeiro que os rivais para a pré-temporada e ao montar praticamente todo o elenco.

Só que mais importante do que isso é saber que há margem para os corais se reconstruírem com competitividade. Uma mostra disso é que conseguiu renovar com peças como o lateral-direito Vitor e o zagueiro Danny Morais, assim como as contratações de William Barbio e David. Os jogadores podem não ser os dos sonhos do Santa Cruz, mas pelo menos já demonstraram em algum momento do passado que são úteis.

Cabe agora ao técnico Vinícius Eutrópio ter a mesma competência de seus antecessores, como Marcelo Martelotte e Milton Mendes, para conseguir o êxito. É difícil, mas os corais estão provando recentemente que não é bom duvidar deles.

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