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Givanildo Oliveira diz que Náutico vai brigar para chegar entre os quatro primeiros

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 05/09/2016 às 17:25
Givanildo Oliveira já conquistou seis acessos à Série A na sua carreira. Foto: Léo Vasconcelos/JC FOTO:

Quando o assunto é acesso, Givanildo Oliveira é mestre. O treinador pernambucano de 68 anos não carrega o apelido de “Rei do acesso” à toa. Já são seis conquistados ao longo da sua carreira como técnico. Sport e Santa Cruz já puderam comemorar a ida da segunda para a primeira divisão sob seu comando. Agora, é o Náutico o clube que busca a experiência do treinador para tentar ascender de divisão. E, dando início oficialmente a sua quarta passagem pelo Timbu de muito bom humor, Giva se mostra confiante ao encarar o desafio de chegar ao G4 a 15 rodadas do fim do campeonato.

“O Náutico, hoje, briga pelo G4. No momento em que você está com uma diferença dessa (a sete pontos do quarto colocado, o CRB), numa Série B, você não pode desistir. Principalmente na situação em que o Náutico está e pela quantidade de jogos que temos ainda. Então, o Náutico vai brigar para chegar entre os quatro, com certeza. Eu aceitei vir por isso. Se eu achasse que o Náutico não tinha condições de brigar, até pelo grupo que o time tem, eu não viria. Não assumiria uma coisa que eu não estava acreditando. Então, assinei porque acredito que o Náutico pode sim subir para a Série A”, afirmou Givanildo.

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A confiança do técnico alvirrubro, entretanto, é cercada pela consciência do tamanho do desafio que o aguarda na busca pelo retorno à elite do futebol brasileiro. Givanildo destacou, inclusive, que no seu último clube, o América-MG, o trabalho rumo à Série A foi feito desde o início da temporada, com o técnico montando o time antes do início da competição. No Náutico, além de pegar “o trem” andando, Giva sabe que tem pressa.

“Nessa situação, que eu me lembre, é diferente porque estou assumindo agora. Os outros acessos eu comecei o trabalho. No Sport,eu peguei e o time já estava encaminhado. No América comecei o trabalho, contratamos atletas, fizemos um planejamento. Aqui estou pegando o time com mais da metade do campeonato. A diferença é essa. Agora é ir sempre acreditando porque não tinha sentido eu estar aqui falando, se eu não tivesse na cabeça que o Náutico pode subir. Eu estaria errado dentro do conceito que eu tenho na minha carreira”, disse o treinador alvirrubro.

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