Lucas foi baleado faz três anos. Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
Do JC Online
Um dia depois de ter completado três anos que o alvirrubro Lucas Lyra foi baleado na nuca, a família do torcedor fez uma manifestação em frente à sede do Tribunal de Justiça de Pernambuco para pedir justiça. Na tarde desta quarta-feira, a audiência do Tribunal do Júri decidiu que o segurança particular da empresa de ônibus Pedrosa José Carlos Feitosa Barreto, responsável pelo disparo, irá a júri popular.
Embora a data do julgamento ainda não esteja definida, a família de Lucas está satisfeita com a decisão. “Vamos aguardar a publicação no Diário Oficial e esperar pela data. Estamos aliviados porque essa etapa já passou e vamos enfim ter um julgamento. Para a gente, era importante essa definição. Esperamos três anos por isso e agora finalmente aconteceu”, argumentou a irmã do alvirrubro, Mirella Lyra.
Como a decisão foi favorável, a tendência é que o segurança José Carlos Feitosa seja julgado ainda neste semestre. Lucas, por sua vez, é mais uma vítima de confronto entre torcidas organizadas. Há três anos, no dia 16 de fevereiro de 2013, ele estava na frente da sede dos Aflitos esperando o início do jogo entre Náutico e Central, pelo Campeonato Pernambucano, quando observou a confusão se instalar no local.
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