Blog do Torcedor - Campeonato Paulista, Carioca, Copa do Nordeste, Libertadores e Champions League ao vivo, com notícias de Flamengo, Palmeiras, PSG e outros clubes
Torcedor

Notícias de Flamengo, Palmeiras, Corinthians, PSG, Real Madrid e outros clubes ao vivo. Acompanhe aqui o Campeonato Paulista, Carioca, Libertadores e a Champions League

Sport poderia ter atacado mais no 2º tempo contra o Furacão

Thiago Wagner
Thiago Wagner
Publicado em 10/08/2015 às 10:33
Foto: Gustavo Oliveira/Divulgação/Atlético-PR
Foto: Gustavo Oliveira/Divulgação/Atlético-PR

Foto: Gustavo Oliveira/Divulgação/Atlético-PR Foto: Gustavo Oliveira/Divulgação/Atlético-PR

Com números do Footstats

O Sport ficou muito perto de obter a primeira vitória fora de casa nesse domingo, contra o Atlético-PR, na Arena da Baixada, em Curitiba. Vencia o Furacão por 1x0 até o minuto final da partida, mas sofreu o gol no fim. Só que a desatenção nos acréscimos não foi o último motivo de frustração dos rubro-negros. Faltou maior ímpeto ofensivo para a equipe do técnico Eduardo Baptista no segundo tempo. Isso também pesou para a igualdade.

Em todos os 90 minutos, o Sport finalizou 8 vezes. No entanto, foram apenas dois chutes em toda a segunda etapa, com André e Diego Souza. Como se não bastassem tão poucas chances, as duas conclusões foram erradas.

LEIA MAIS:

> Sport sofre gol no fim e deixa escapar primeira vitória fora

> Baptista lamenta chances perdidas pelo Sport, mas valoriza empate

Isso demonstra que o Leão não só jogou um pouco mais precavido nos 45 minutos finais, como também errou na hora de encaixar o contra-ataque, praticamente ausente nesse domingo. Faltou velocidade aos rubro-negros, principalmente por conta da má apresentação de Élber, que perdeu oito bolas lá na frente.

Por outro lado, o Atlético-PR cresceu justamente no segundo tempo. Dos 17 chutes a gol da equipe paranaense, 13 ocorreram na etapa final da partida. Prova que o Furacão foi com tudo para cima do Sport, que fez de tudo para se segurar.

Fica o aprendizado para os leoninos. Brasileirão não perdoa vacilos e quedas de rendimento em determinados momentos da partida. É preciso sangue frio para matar o duelo quando possível.

VEJA MAIS CONTEÚDO

Últimas notícias