Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Assédio de times da China e da Ucrânia tem um certo peso no mercado da bola, mas contra um tradicional clube da Espanha ou da Itália é mais difícil de concorrer.
A favor do Sport para manter o atacante André, que na Ilha encontrou terreno fértil para ressurgir das cinzas de um histórico recente não elogiável, está o bom momento do clube, que de reboque fez brilhar novamente o futebol do jogador.
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Contra o Sport o fato de que não é do Leão, assim como foi com Rithely e Renê nas propostas chinesas e ucranianas, a decisão de negociar ou não o jogador, mas do Atlético/MG, que já tinha achado um ótimo negócio emprestar o atacante, quanto mais faturar uns euros, o que nunca é demais em sombrios tempos de crise.
É claro que a vontade do jogador tem um peso. E aí engrosso o coro de quem achou que Rithely e Renê, com a idade e potencial que possuem, não tinham nada o que fazer na China ou na Ucrânia, escondendo-se inclusive de um palpável futuro de convocações.
Resta saber se jogar na Espanha ou Itália exerce algum poder de atração em André ou se ele está satisfeito onde está, a velha história do se for para ir, bom, se não for, ótimo.
É bom que se ressalte também a tranquilidade e sobriedade que a direção rubro-negra tem lidado com as propostas, na medida certa, sem se precipitar ou perder o momento.
Mesmo assim haverá um clima de suspense, afinal, a chamada "janela" de transferência só se encerra em 31 de agosto.
