O cara do xixi no escudo deve achar que a gente tem cocô na cabeça.
Faz uma bobagem daquelas e teve a cara de pau de falar na entrevista que tudo não passou de um mal-entendido. Conta outra, né, mal-entendido só se em vez do número 1, ele quisesse fazer o 2.
Já diz o ditado, quando a cabeça não pensa, quem paga o pato é o pé.
Na mesma entrevista, murcho que só uma uva-passa, falou que a mãe é nervosa, o pai é cardíaco, mas o estranho é que quem anda se tremendo todo é ele. Saiu do Face e não quer mais sair na rua. Que ré, eim meu velho, dava para subir a Serra das Russas a cem por hora.
Fez xixi no escudo e agora está fazendo nas calças.
E quem prega a violência também anda xixando fora do vaso. Nunca resolveu nada e nem vai resolver. Uma ruma de gente com muita brabeza e sem nenhuma razão. E Kuki, logo você meu velho, que sempre tratou a bola com tanto carinho, dar um pisão nela desse jeito?
O melhor castigo para ele é pedir desculpas e fazer um trabalho voluntário, quem sabe lavando banheiros de escola pública, para ajudar os outros e aprender a força que um xixi no lugar errado pode ter.
O importante é virar essa página, até porque tem coisa mais importante para a gente falar. E não ficar perdendo tempo com uma polêmica tão fraquinha que já deu tempo até de sair na urina.
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