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Santa Cruz: técnico destaca a dedicação do grupo

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 28/10/2014 às 22:15

Foto: Guga Matos/JC Imagem Foto: Guga Matos/JC Imagem

Um pique do atacante Keno para tomar a bola do lateral-direito do Vila Nova, que avançava ao ataque, foi o exemplo do técnico Oliveira Canindé para explicar o que está acontecendo com o Santa Cruz e como o time chegou definitivamente na briga por uma vaga no G4 da Série B. A cooperação de todos está fazendo a diferença e quanto mais isso acontecer mais coisas boas virão, segundo a teoria do comandante.

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"Acredito que o espelho do Santa é o segundo tempo. Tivemos um vacilo e tomamos um gol. Mas se formos analisar, vencendo por 3x1, vimos Keno dando um pique para fechar espaço, cassiano brigando o tempo inteiro, Flávio (Caça Rato) dando bote no zagueiro. O caminho que o time precisa percorrer é o da dedicação. O que está valendo é a força que temos como equipe", avaliou.

Dentro desse raciocínio, o treinador foi questionado se o time teria a sua 'cara'. Para ele, as feições da equipe têm que refletir a torcida e o que o clube se transformou nesses cem anos de existência. "Esse time tem cara de uma grande equipe, de uma camisa que pesa e que faz a diferença. Temos que acreditar que somos capazes de fazer história. Sou apenas um a mais que chegou para ajudar", apontou.

Sobre o jogo em si, o técnico coral fez duas observações. A primeira foi a respeito da opção por improvisar o volante Bileu na lateral direita no posto de Tony, suspenso. Na concepção de Canindé, um jogador para ocupar determinado espaço não precisa ter uma posição fixa e sim característica. "O jogador tem que ter características que ocupem o espaço como queremos que ocupem. As funções são distribuídas com as características exigidas para cada setor", explicou.

A segunda avaliação do técnico ficou para o volante Sandro Manoel. Para o técnico, o jogador tem que fazer a leitura de jogo e orientar seus companheiros muitas vezes sem o técnico precisar intervir. "Quando eles estavam com um a menos às vezes não tinha nenhum atacante para nos importunar e estava jogando todo mundo junto (zagueiros, laterais e o próprio Sandro). Ele tinha que trazer a zaga. Se adiantar e adiantar os companheiros", lembrou.

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