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Santa Cruz: Wescley vai obedecer o técnico e não trocará camisa

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 15/10/2014 às 19:26

Foto: Diego Nigro/JC Imagem Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Numa entrevista bem-humorada na tarde desta quarta-feira (15), o meia do Santa Cruz, Wescley, foi indagado sobre uma das características do técnico Oliveira Canindé, que é não jogar confetes nos adversários. Após a vitória contra o Bragantino, o comandante tricolor lembrou do próximo jogo, contra o Vasco, sábado (18), na Arena Pernambuco e disse gostar muito de enfrentar grandes adversários mas não acha indicado trocar camisa ou sequer treinar no campo do rival quando atua fora de Pernambuco.

"Se pudesse eu colocava Vasco, Flamengo, Fluminense, todos na minha frente um por um. Gosto desse tipo de jogo em que é tudo ou nada. Espero que o grupo assimile isso como um degrau para crescer. É em cima disso que você vê o tipo de atleta que tem. E não espero nada de bom de adversário. Quando jogar com grandes nem gosto que jogador meu peça camisa de time. Pra que eu quero uma camisa do Flamengo? Eu quero é vencer eles. Desde que jogava eu já pensava assim", enfatizou.

Depois de saber o tom da conversa do técnico Wescley riu e garantiu que vai correr sempre para defender o seu e usou uma máxima conhecida entre jogadores de futebol: "Se for para chorar, que seja as mães deles, não as nossas. São jogos importantes e temos que fazer o máximo de pontos possível para chegarmos bem lá na frente", disse.

Mas a pergunta que não queria calar era: Vai ou não pedir para trocar camisa com os vascaínos. Entre risos novamente, o jogador ponderou que a palavra do técnico é soberana. "O chefe falou, tá falado". E se forem os rivais a pedirem o manto tricolor como lembrança a conta vai para Canindé. "Vou botar na conta dele: 'o treinador não deixou", brincou.

ARTILHARIA - Autor do primeiro gol na vitória sobre o Bragantino, o meia tricolor chegou aos sete na Série B, apenas dois atrás do artilheiro do Santa Cruz na competição, Leo Gamalho. Apesar da proximidade, ele garante que não existe competição interna e o mais importante é que o Santa Cruz balance as redes adversárias. "Fico feliz quando ele faz e ele fica feliz quando eu ou qualquer outro jogador marca. Quanto mais gols forem feitos, melhor para o Santa", garantiu.

E já que o assunto foi seu gol, ele também explicou como surgiu a dança de comemoração. Inspiração familiar. A irmã de Wescley enviou um vídeo ao jogador pela manhã e ele prometeu repetir coreografia se fizesse o gol à noite. Prometeu e cumpriu.

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