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Santa Cruz: técnico faz diversas alterações e testa o 4-3-3

Karoline Albuquerque
Karoline Albuquerque
Publicado em 02/09/2014 às 21:13

Foto: Alexandre Gondim / JC Imagem Renatinho foi testado no meio de campo durante o treino desta terça. Foto: Alexandre Gondim / JC Imagem

Com três desfalques e tempo para trabalhar opções, o técnico do Santa Cruz, Sérgio Guedes, fez várias observações durante o primeiro dia de trabalhos mais voltados para o jogo do próximo sábado (6), diante do ABC, na Arena das Dunas, em Natal, pela 20ª rodada da Série B. Das três alterações que será obrigado a fazer, ele parece já ter definido os substitutos de Tony (lateral-direito) e Sandro Manoel (volante), ambos suspensos pelo terceiro amarelo. Nininho foi para o lado e Memo na proteção da zaga.

A vaga de Wescley, que foi expulso na rodada passada quando o jogo com o Atlético-GO já havia terminado, ainda não tem dono definido. O substituto imediato seria Carlos Alberto, mas o jogador foi poupado por causa de dores musculares. Com isso, quem ganhou uma oportunidade foi Danilo Pires. Na segunda parte Danilo deu lugar a Emerson Santos. Na defesa, Everton Sena levou uma pancada no joelho direito e não participou da atividade da tarde. Marllon entrou assumiu o posto.

A segunda mudança no meio foi a entrada de Renatinho no meio de campo no posto de Natan. Julinho foi para o lado esquerdo. Por fim, Guedes também experimentou um 4-3-3, com Keno, Leo Gamalho e Pingo.

Gamalho explicou que seu posicionamento não muda com a entrada de um atacante de cada lado do campo. "É a mesma coisa. O professor pede para não guardar posição para evitar a marcação ou ficar no meio dos zagueiros para abrir espaço para os outros jogadores", explicou.

Sobre a pressão de cinco jogos sem marcar gols, o camisa nove garante que não sente essa ansiedade tanto no jogo quanto nas ruas quando encontra torcedores. "Não tenho sentido pressão. Quando saio com minha família o torcedor tem sempre um carinho especial comigo, sempre falam coisas legais. Nos jogos, sempre me aplaudem jogando bem ou mal. São os frutos que estou colhendo pelo que fiz o ano todo", comentou.

Ele também não corre atrás do gol como tábua de salvação. O artilheiro acredita que, como das outras vezes, tudo vai acontecer naturalmente e o mais importante é atuar de uma maneira que contribua para a equipe. "Procuro ser regular e contribuir de alguma maneira. Não coloco meus planos pessoais acima do clube", pontuou.

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