O técnico Lisca não confirmou o time do Náutico para o confronto com o Sport, nesta quarta-feira, na Arena Pernambuco, pela decisão do Estadual. Prefere adotar o mistério para a final com o Leão, algo natural em se tratando de um jogo que vale taça. Apesar disso, é possível que o Timbu não escape muito do que vem sendo feito nas últimas partidas. Uma outra variação é possível dentro do que o próprio Lisca já trabalhou. O Blog elenca, e analisa, duas possibilidades abaixo:
4-5-1 com centroavante
Análise: Esta é a formação que foi mais utilizada pelo Náutico durante a temporada. Basicamente consiste em ter dois meias abertos no gramado com o objetivo de explorar bem o jogo pelas laterais. A criação pelo meio normalmente fica a cargo de Marcos Vinícius, mas já ficou com Yuri em muitos momentos - principalmente quando Lisca desejava fechar mais o setor. No ataque, há apenas um centroavante - que já foi Hugo por muito tempo e que agora é provável que seja Marcelinho (que possui maior mobilidade). A escalação da imagem acima foi utilizada pelo técnico alvirrubro nesta terça, no centro de treinamento Wilson Campos.
4-5-1 com um falso nove
Análise: O Náutico já utilizou essa formação em algumas oportunidades na temporada. Na teoria, a mudança mais profunda é no ataque, onde Marcos Vinícius ocupa o setor como um 'falso 9'. A função do meia é criar e chegar no ataque para finalizar. O restante da estratégia não muda muito com o time alvirrubro explorando bem os lados do campo. Se Lisca quiser um reforço na marcação coloca mais um volante no meio e protege mais a zaga.
O torcedor prefere qual proposta de jogo?
