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De férias no Recife, Rildo fala sobre suas alegrias e frustrações no futebol

Ramon Andrade
Ramon Andrade
Publicado em 02/01/2014 às 12:36

Rildo da Costa Menezes mora nos Estados Unidos desde quando ainda era um brilhante lateral-esquerdo (que também atuou como lateral-direito e zagueiro) e deixou o Brasil para defender as cores do Cosmos, de Nova Iorque, jogando ao lado de Pelé, Carlos Alberto, Beckenbauer, no final da década de 70. Mas nunca esqueceu suas raízes. Quando está de férias, volta ao Recife, para visitar sua família que mora no bairro de Santo Amaro, onde Rildo foi criado.

Foi nessas férias de fim de 2013, que Rildo, ex-zagueiro da seleção brasileira durante toda quase toda década de 60, recebeu a reportagem do Blog do Torcedor para conversar sobre sua experiência profissional. O ex-jogador, quando começou a brilhar no Sport, foi levado para o futebol carioca pelo empresário Ciê Barbosa. "Ele queria que eu jogasse pelo Vasco,  pois se eu fosse para o Botafogo não teria chance de jogar por causa de Nilton Santos. Mas eu queria ir justamente Botafogo porque Nilton sempre foi meu idolo. Ele foi meu amigo. Me ajudou muito no Botafogo", relembra. 

Quando estava estourando a idade nos juniores do Botafogo, recebeu o convite para fazer parte da deleção que faria uma excursão pela Europa. Não pensou duas vezes para aceitar o desafio. Só que esqueceu o seu compromisso militar. Deveria se apresentar ao Exército. "Quando voltei, fui preso. Fiquei dois meses na cadeia", conta Rildo.

No Santos, jogou ao lado de Pelé, Coutinho. Defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra. Marcou o único da seleção na derrota para Portugal, por 3x1. Estava na lista das Feras do Saldanha, quando o então técnico João Saldanha assumiu o comando da seleção brasileira, nas eliminatórias da Copa de 70. No entanto, ficou fora relação dos convocados que foi para o México, sob o comando de Zagalo. "Foi uma grande frustração".

Confira a entrevista:

 

 

 

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