Gloria Perez comenta queixa-crime de Paula Thomaz, assassina de Daniella: "Coisa de psicopata"

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Augusto Tenório

Publicado em 25/02/2021 às 15:13
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Gloria Perez não escondeu sua revolta ao tomar conhecimento da queixa-crime aberta por Paula Thomaz, revelada nessa quarta (24) pela colunista Paula Oliveira. Paula, que hoje atende pelo sobrenome Peixoto, foi condenada, junto com o então marido Guilherme de Pádua, e cumpriu pena pelo assassinato de Daniella Perez, filha da escritora, em 1992.

"Coisa de psicopata. Logo, é preocupante que essa mulher esteja tentando se introduzir, através da filha, em meu ambiente de trabalho. Quem corre risco sou eu", comentou Gloria Perez ao portal Metrópoles.

A queixa-crime de ameaça e difamação teria sido aberta por Paula após a escritora tecer críticas à notícia de que a assassina de Daniella estaria circulando no meio artístico. Aparentemente, Peixoto teria encaminhado sua filha, de cinco anos, na carreira de modelo.

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"Essa criminosa não tem limites. Não preservou o filho que tinha na barriga quando se fez assassina; e não preserva a filha de um meio (artístico) onde terá sempre como referência ser filha de uma assassina", comentou Gloria Perez, em resposta a comentários nas redes sociais.

Daniella Perez, filha de Gloria Perez (Imagem: Reprodução / Facebook)

Alguns usuários, porém, chegaram a fazer comentários como "vai, Gloria, agora manda matar a filha dela" ou mesmo "quem sabe acontece o mesmo e alguém tira a vida da filha dela da mesma fora. Aqui se faz, aqui se paga".

Ainda falando ao Metrópoles sobre a abertura da queixa-crime, Gloria cita trecho da decisão do juiz José Geraldo Antônio em 1997, que condenou Paula Thomaz:

"A melhor descrição de Paula Peixoto é do juiz que a condenou: 'A conduta da ré exteriorizou uma personalidade violenta, perversa e covarde quando contribuiu consciente e voluntariamente para destruir a vida de uma pessoa indefesa, sem nenhuma chance de escapar do ataque de seus algozes, pois, além da desvantagem na força física, o fato se desenrolou em local onde jamais se ouviria o grito desesperador e agonizante da vítima. Demonstrou a ré assim, ser uma pessoa inadaptada ao convívio social e com inegável potencial de periculosidade'", comentou Gloria.

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