Depois de tanto tempo de quarentena, muita gente não conseguiu manter a prática regular de exercícios por uma infinidade de motivos. Mesmo as pessoas que continuaram se exercitando estão sentindo, literalmente, na pele e no corpo, os prejuízos causados pela falta de estímulos ou diminuição da intensidade dos treinos. Entre os resultados negativos, o acúmulo de gordura, hipotrofia muscular, septos das células gordurosas mais rígidos e um agravamento de quadros de celulite e, claro, flacidez.
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De acordo com a dermatologista Fábia Valente, as perdas geradas pelo período de isolamento causaram sofrimento nas três estruturas do corpo: músculos, gordura e pele. Para dar um impulso na retomada e acelerar a recuperação do tempo perdido, a especialista recomenda alguns protocolos.
“Para recuperar a textura da pele o ideal são os injetáveis, como Radiesse e o Sculptra, que estimulam as células que dão sustentação à pele, diminuindo muito a flacidez”, explica. No que se refere ao acúmulo de gordura e ganho de celulite, os melhores procedimentos são os equipamentos, que vão da radiofrequência ao Coolsculpting, o padrão ouro da criolipólise.
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A grande expectativa é em relação aos músculos. De acordo com Fábia Valente, antes do verão, está sendo esperada a chegada, no Brasil e na sua clínica, de um aparelho que já é sensação em outros países do mundo e promete surpreender no ganho de massa magra. A tecnologia prevê a hipertrofia muscular submáxima, com resultados visíveis bem mais rápidos do que o que acontece apenas com os treinos regulares na academia.
