Emílio Dantas reflete sobre o machismo: "É um universo muito louco para se desconstruir"

Igor Guaraná
Igor Guaraná
Publicado em 04/06/2020 às 16:11
Emílio Dantas na série "Todas as Mulheres do Mundo", da Globoplay. Foto: Divulgação/Globoplay
Emílio Dantas na série "Todas as Mulheres do Mundo", da Globoplay. Foto: Divulgação/Globoplay

Isolado socialmente junto à Fabíula Nascimento, na nova moradia do casal em Itanhangá, Zona Oste do Rio de Janeiro, Emílio Dantas, que pode ser visto na série da Todas as Mulheres do Mundo, da Globoplay, contou em entrevista à TPM que seu personagem no programa tem feito o público e o próprio intérprete refletirem sobre o machismo.

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"Não existe essa portinha mágica que a gente abre e fala 'é aqui'. São pequenas atitudes que você vai mudando e chegando a um lugar melhor. Eu tive uma educação machista, sou da década de 80. Era o ciúme, a possessividade, a banheira do Gugu, sabe?", diz Emílio, reconhecendo que cresceu no meio dessa cultura. "Tinha um cardápio de mulheres na banca de jornal todo mês, é um universo muito louco para se desconstruir, porque tudo aquilo fez parte de você", finalizou o ator.

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