Mais uma edição do Operation Walk: desta vez, com foco nos joelhos

Mirella Martins
Mirella Martins
Publicado em 19/11/2019 às 14:15
Matheus, de operado a voluntário. Foto Divulgação
Matheus, de operado a voluntário. Foto Divulgação

É louvável ver o trabalho criado por Marcos Roberto Dubeux, Renan Hannouche e Dante Vieira, do Ikone, com a bem-sucedida 2ª edição do Operation Walk, no Hospital Dom Hélder, no Cabo de Santo Agostinho.

Leia também
Tarde de solidariedade no Almoço Rosa
Show beneficente no Recife Antigo

Durante esta semana, médicos gringos fazem cirurgias de joelho em 50 pacientes. E o trabalho dos executivos é multiplicar impactos, conectar pontas, viabilizar, buscar parceiros e, sobretudo, trazer esperanças. Vale destacar: devido à demanda de emergências (40.000 acidentes terrestres por ano somente aqui no Estado; 75%, só de moto), em PE, há 4.000 pessoas na fila para cirurgia eletiva de artroplastia de joelho e quadril. É um procedimento caro, porém, em médio prazo, o paciente volta a ser produtivo.

Detalhe importantíssimo: uma missão dessa custa R$ 4 milhões, só podendo ser viabilizada graças a doações locais e, principalmente, de pessoas (físicas e jurídicas) dos Estados Unidos, mais parcerias-chave, como a doação de próteses, e o trabalho braçal de verdadeiros “anjos” que trocaram férias por “cuidar do próximo”.

Últimas notícias