Personal shopper recifense, Laísa Melo se especializou nos enxovais para bebês em Miami e Orlando

ROMERO RAFAEL
ROMERO RAFAEL
Publicado em 24/09/2019 às 17:26
Laísa Melo com Jonathan Azevedo, nas compras em Orlando - Foto: reprodução do Instagram @laisa_personalshopper
Laísa Melo com Jonathan Azevedo, nas compras em Orlando - Foto: reprodução do Instagram @laisa_personalshopper

A recifense Laísa Melo, 28 anos, não é mãe, mas diz saber tudo o que as mães precisam. É que, vivendo nos Estados Unidos, mas com vindas frequentes à capital pernambucana, ela era constantemente aproveitada pelos amigos para um favorzinho: "traz isso", "traz aquilo". Entre os pedidos, coisas para bebês, dada a fama de "paraíso dos enxovais" que os States ostentam. Por artigos de bebê ela sempre foi interessada, e então uniu lé com cré, o útil ao agradável, estudou o mercado e há pouco mais de um ano tornou negócio aquilo que fazia por favor.

Laísa é personal shopper especializada em bebês e crianças, com atuação em Orlando e Miami. Sua função, explica, é entender a mãe e as reais necessidades dela e do bebê. Conta que, diante da variedade de produtos para bebês no mercado norte-americano, empenha-se em indicar aqueles que serão úteis, têm qualidade e, como diria a Blogueirinha, "não tem no Brasil". É o caso do Colic Calm, um fitoterápico para as cólicas do bebê - que, inclusive, já tem por aqui, mas custando mais aos bolsos. Destaca, ainda, as babás eletrônicas e os carrinhos de bebê. "Os daqui [Brasil] são muito inferiores."

O fato de não ser mãe, diz, conta-lhe pontos. "Porque eu não tendencio a compra." Explica que, se fosse mãe, possivelmente, se guiaria pelo que gosta - ou seja, pelas necessidades dela, e não as das diversas mães que a procuram; a maioria recifense. Uma exceção, a propósito, é o ator Jonathan Azevedo (o Sabiá da novela "A Força do Querer", lembra?) e a amiga Maria Patrícia, grávida do primeiro filho deles, após uma casual relação sexual. Os papais de primeira viagem contaram com os serviços de Laísa Melo para a chegada de Matheus Gabriel.

Alta do dólar

A moeda norte-americana custando mais à gente não arrefeceu seu mercado, diz Laísa Melo. Ainda que o dólar esteja nas nossas alturas, os produtos de lá, em média, "chegam a ficar pela metade do preço do Brasil".

Para um enxoval completo, com produtos para até um ano de vida da criança, sem supérfluos nem grifes caras, a personal shopper calcula que se desembolse cerca de 2 mil dólares.

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