Leandra Leal usou o seu perfil no Instagram na noite deste domingo (7) para defender os direitos LGTB. A atriz postou um frame de uma cena de beijo entre ela e Mariana Ximenes no filme 'O Uivo da Gata'. “No dia do silêncio, HOLOFOTES contra quem tenta silenciar o amor! Sejamos nós, o país que mais mata LGBT no mundo, ou o governo russo, que tenta calar com prisões, campos de concentração e tortura física e psicológica”, escreveu na legenda fazendo referência ao tratamento dado pelas autoridades da Rússia aos homossexuais.
A atriz também falou que é preciso lutar contra o preconceito para vencê-lo. “Não se cale! Poste você também um beijo e marque o Kremlin na localização do Instagram com as hashtags da campanha. O amor é livre! #NãoSilencieOAmor #Kiss4LGBTQRights Nessa foto do filme O Uivo da Gaita, estou com a @marixioficial, minha amiga incriveland", concluiu.
Além de Leandra, outros artistas entraram na causa que está em sintonia com a campanha do projeto Ssex Boxx – Sexualidade Fora da Caixa, em protesto à perseguição aos gays, na Rússia, que inclui a proibição de fazer parada. O lema do projeto é “Problemas locais, movimentos globais”. Taís Araújo também destacou nas redes sociais: “Situação assustadora que acontece na Rússia. Lá o governo censura, prende, tortura e mata LGBTQs todos os dias. A imprensa internacional relata a existência de campos de concentração na Chechênia. A parada do orgulho LGBTQ foi proibida por um século”, lamentou.
Cauã Reymond, que interpretou uma transexual no clipe "Your Armies", da cantora Barbara Ohana, falou sobre o tema. "Tem gente morrendo e sendo torturada na Rússia apenas por ser quem é. Homossexuais são reprimidos, enviados a campos de concentração e outros absurdos que nem temos conhecimento".
Paolla Oliveira e Bruno Gagliasso entraram na campanha e fizeram post sobre o movimento: "Amar é lindo. Amar é livre! Mas em alguns lugares do mundo essa é uma condição limitada. Na Rússia, existem leis que proíbem a homossexualidade e qualquer manifestação em defesa da liberdade sexual. Em locais como a Chechênia há relatos de campos de concentração, para onde gays são levados e torturados. Hoje, no dia do silêncio, vamos mandar muito amor para essas pessoas que não podem ser quem são", disse Paolla.
LEIA TAMBÉM: Guilherme Weber e Wagner Moura trocam beijo em protesto contra a homofobia
