Jared Leto processa site que mostra vídeo dele falando mal de Taylor Swift

Mirella Martins
Mirella Martins
Publicado em 10/12/2015 às 19:05
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jared-leto-taylor-swift-lg Foto: Reprodução/Internet

No início da semana, o TMZ divulgou um vídeo de Jared Leto, ator e vocalista da banda 30 Seconds to Mars, comentando sobre a qualidade das músicas do mais recente álbum de Taylor Swift, o bem-sucedido 1989. No vídeo, o artista avaliava as canções Welcome to New York, Blank Space (indicada ao Grammy) e Style. Ao término, Jared solta: “Foda-se ela, eu não dou a mínima”. Depois disso, a internet quase parou. Com a enxurrada de comentários acerca das declarações do artista, ele prontamente publicou em seu Twitter um pedido de desculpas, afirmando que tudo não passou de um mal entendido e que acha Taylor Swift maravilhosa.

De acordo com o Hollywood Reporter, o ator está incomodado com a situação e pretende processar, sim, o site de fofocas pela veiculação indevida do material. O  vídeo polêmico foi gravado em setembro, na casa de Leto, e vendido (Lê-se: sem autorização) para o TMZ. Confira o comunicado de Jared sobre o bafafá:

"No último domingo, eu fui alertado que o TMZ tinha adquirido uma gravação em vídeo particular de mim na minha casa e estava planejando vazá-la em seu site. Minha equipe notificou o TMZ imediatamente que eu era o único proprietário da filmagem e que a fonte deles não tinha nenhum direito para vendê-la. Eles escolheram postá-la mesmo assim.

Vamos ser claros, aquilo era uma filmagem roubada. Aquilo foi uma invasão de privacidade e foi errado tanto legalmente quanto moralmente. Independentemente de quem somos, todos devíamos poder falar livremente na privacidade de nossas casas sem o medo de que nossos pensamentos ou ações sem filtro sejam transmitidos para o resto do mundo.

Nós temos o direito à privacidade e segurança e, quando não temos a proteção para garantir essas coisas, perdemos a liberdade de falar alto e claramente, seja bem ou mal, sobre qualquer coisa que escolhemos.

Eu decidi entrar com um processo não porque eu quero, mas na esperança de que encoraje mais pessoas a impedirem o tráfico de bens roubados, que tomem medidas legais e que isso possa motivar uma maior consideração em relação ao mal que essas ações podem criar".

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