Coleção sobre Fernando Pessoa deve ser doada ou ir para museu em Gravatá

ROMERO RAFAEL
ROMERO RAFAEL
Publicado em 09/11/2015 às 14:15
Máquina de datilografar perteceu a Fernando Pessoa/Dayvison Nunes / JC Imagem
Máquina de datilografar perteceu a Fernando Pessoa/Dayvison Nunes / JC Imagem

Máquina de datilografar perteceu a Fernando Pessoa/Dayvison Nunes / JC Imagem Máquina de datilografar perteceu a Fernando Pessoa/Dayvison Nunes / JC Imagem

Com informações da coluna Dia a Dia desta segunda (9):

O jurista José Paulo Cavalcanti Filho disse à coluna que a coleção de Fernando Pessoa, reunida por ele há mais de dez anos e agora à mostra para o público em exposição no Museu do Estado, não vai ficar para a família dele. "Vou doar a uma instituição ou, se eu morrer antes, não será objeto de inventário. Há também a hipótese de fazer um museu em Gravatá. Vou deixar que o tempo decida... Só sei que não considero minha, não tem meu nome em lugar nenhum. É algo já público", falou.

Fernando Pessoa - Uma coleção fica em cartaz, oficialmente, até dia 6 de dezembro. Na coleção do jurista estão desde escritos originais do poeta português a achados valorizados como cartas, selos, postais, livros que a ele pertenceram ou que o influenciaram, bem como a máquina e a mesa onde Pessoa escreveu poemas seus.

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