Dom Black: o paraíso do hambúrguer

Mirella Martins
Mirella Martins
Publicado em 18/09/2015 às 11:01
Dom Black é "hamburgão" de primeira
Dom Black é "hamburgão" de primeira

Dom Pedrito: três opçòes em um. Dom Pedrito: três opçòes em um.

Todos os dias, às 17h, Valter Viezzer vai ao Dom Black fazer pessoalmente suas carnes para hambúrgueres. Diariamente. Uma por uma. Manualmente. Talvez seja esse o segredo do sucesso. O contêiner na Navegantes, em menos de dois meses, já virou referência no assunto. Casa cheia e todo mundo satisfeito.

Se você tem preconceito com hambúrguer por causa de experiências desastrosas em fast foods, permita-me dizer: esqueça. Não tem nada a ver. É carne de verdade. De primeira. "Eu uso entrecôte em todas as minhas peças", avisa Valter. São seis opções de hambúrguer mais uma de frango, de carnes em tiras, de linguiça Guanabara e o cachorro-quente pernambucano (com batata-doce em palha, queijo Grana Padano e verdurinha).

Dom Black: o mais vendido Zé Davi: o mais vendido

O Zé Davi é o carro-chefe da casa. É aquele X-tudo. Grandão. Completão. "É o mais pedido até agora", avisa. O Dom Coriolo impressiona pelo sabor. As tiras de entrecôte chegam a desmanchar. Fica delicioso com o pão australiano. Sim, o pão. Todos eles vêm de Salvador, pré-cozidos. "Um dos nossos diferenciais é que quando o cliente pede um lanche, escolhe o pão entre o branco e o australiano que vai para o forno na mesma hora da carne na chapa", explica.

O Dom Black também oferece petiscos como linguicinha, carne de sol com queijo coalho, balde de batata frita - com ou sem cheddar e bacon -, pastel, wings... "Ninguém bate na cozinha as asinhas", brinca. A cebola crocante também é bem pedida. Vem bem sequinha por causa da farofa de panko.

Abre de domingo a domingo, das 18h à 0h.

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