Celulite, flacidez de pele e gordura localizada. Esses são alguns dos problemas que deixam as mulheres de cabelo em pé e, muitas vezes, desestimuladas. Porém, pensando nelas, a indústria fisioterapêutica dermato funcional criou soluções para restaurar e melhorar os desvios estéticos e, consequentemente, qualidade de vida e auto-estima. O Social1 convidou a fisioterapeuta especializada em Dermato Funcional e Osteopatia, Andréa Maciel, para explicar melhor os tratamentos mais modernos do momentos. Dá uma olhada:
Celulites
“O tratamento do fibro edema gelóide (celulite) depende da avaliação da paciente, do grau de celulite que ela tem. Geralmente, trabalho com a Radiofrequência - a temperatura da máquina varia de acordo com o tipo de celulite que a paciente possui, associada à drenagem linfática manual”, conta. “O tratamento normalmente é feito uma vez na semana, mas também irá depender da avaliação. A Radiofrequência aumenta a temperatura interna melhorando a circulação sanguínea e linfática local e seu efeito térmico também estimula a formação de novo colágeno, no qual é nesse ponto que uso-a para tratamento de flacidez de pele de face e corpo”, conclui. Além desse tratamento, a especialista realiza drenagem e pós de cirurgia plástica.
Flacidez de pele
“No caso da flacidez de pele, o tratamento é feito a cada 10 ou 15 dias. Assim como no tratamento das celulites, utilizo a Radiofrequência, que está entre outros recurso que têm sido considerados dispositivos eficazes para o tratamento da flacidez de pele. Como uma radiação no espectro eletromagnético que gera calor, a radiofrequência faz com que ocorra a contração das fibras colágenas existentes e estimulando a formação de novas fibras, deixando-as mais eficientes na sustentação da pele”, conta.
Gordura localizada
“No tratamento para gordura localizada, primeiramente, a pessoa precisa ter uma vida saudável: ser praticante de atividade física e aderir à reeducação alimentar. Além da Radiofrequência, trabalho com a Ultracavitação, que, por conta da vibração de onda, formam-se microbolhas que acabam se rompendo, e, como estão muito próximas dos adipócitos, também acabam fragmentando suas membranas e promovendo a liberação de gordura”, explica. “O tratamento é feito duas vezes por semana, e tudo vai depender da avaliação do paciente, também se possui alguma contra-indicação e quais seriam suas indicações”.
