As receitas clássicas, por mais simples que pareçam, atravessam países e gerações. Um destes casos é o cachorro-quente: com apenas dois ingredientes, o pão e a salsicha, o alimento está aí para matar a fome em pouco tempo, sendo preparado e oferecido de diversas formas. Ao redor do mundo, o hot-dog ganhou adeptos e, como já era previsível, a receita foi se transformando de acordo com os hábitos e a cultura de cada região. Em alguns lugares, a salsicha deu o lugar à linguiça e os acompanhamentos vão além da mostarda e do catchup.
No país da criatividade, não foi diferente: purê de batatas e batata-palha foram alguns dos ingredientes adicionados, e que são considerados normais perto de algumas opções encontradas em certas capitais brasileiras que levam uva passa, feijão e até mesmo ovo de codorna. Reduzidos, a iguaria tem conquistado espaço em eventos na forma de petisco, além das tradicionais festas de crianças.
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São os mini cachorros-quentes. Presentes como opção de entrada nos restaurantes, até os happy hours, o hot-dog manteve sua forma, em menor tamanho e tem agradado também aos adultos. De acordo com Sofia Mota, chef e consultora do restaurante e doceria Sabor de Beijo, além de ter um modo de preparo super fácil, a possibilidade de redução do tamanho do alimento é ideal para aqueles que se saciam com pouco. “O ideal é montar apenas o básico, deixando os complementos à escolha do convidado, como são servidos nos restaurantes”, comenta.
No Recife, a novidade fica por conta do Dog On The Road. Especializado em hot dogs, pães artesanais, salsichas de qualidade, molhos especiais e batata caseira, a empreitada aposta na comercialização da iguaria por meio de 29 pontos de venda, como a Casa dos Frios, RM Express, Frutaria e Engenho Casa Forte, que disponibilizam do alimento congelado. “Nosso objetivo é facilitar a vida de quem está preparando alguma festa ou happy hour, oferecendo, da melhor maneira, um alimento que agrada a todos”, conta Gustavo Veiga, empresário à frente do Dog On The Road.
