As gravatas representam divisores de águas para muitos homens. Alguns amam, outros mal suportam simplesmente pensar na ideia de estarem "amarrados". Contudo, não adianta fugir. Vez ou outra, elas são fundamentais para dar o tom de elegância em uma cerimônia formal. Albérico Ribeiro, do Empório Albérico Ribeiro, em Boa Viagem, destaca que o modelo borboleta é um dos mais sofisticados e pede combinação com smoking, camisa branca e colarinho partido.
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O estilista reforça que essa gravata também pode ganhar um ar mais descontraído quando usado com um fato e uma camisa de colarinho afastado ou em versões com detalhes ou mesmo cores vivas.
Sobre os modelos tradicionais, Albérico faz ressalva: "Os largos estão cada vez mais fora de cena. Já os mais fininhos estão com tudo, porém é importante não investir em tipos muito slim para não deixar o visual informal demais e contrastando com o seu porte, principalmente se o homem for alto e forte", diz.
Luiz Peixoto, da Bouteeque, nas Graças, atenta para os tipos de nós mais procurados por eles. Na opinião dele, que trabalha com alta costura há anos, o windsor é o mais imponente formal dos nós de gravatas. O semi windsor é um pouco menos rebuscado, mas mesmo assim ainda garante o tom da formalidade. O tipo simples é mais indicado para o dia a dia de trabalho, enquanto o simples duplo é para ocasiões corporativas, mas sem perder a chance de mostrar poder. E por último o pequeno, que representa informalidade sem tirar a gravata.
