O diretor de enologia da Chandon, Philippe Mével, confirmou que o brasileiro já escolheu o vinho para chamar de seu. "Quando falamos de vinho nacional, a preferência sem sombra de dúvida são os espumantes", contou. Para ele, que fala com a propriedade de quem mora no Brasil desde 1990, apesar de uma grande penetração dos vinhos tintos locais no mercado, ainda há um posicionamento complicado desses rótulos frente a concorrência dos importados. "No entanto, temos que comemorar, pois estes vinhos abrem o paladar, despertam a curiosidade e à medida em que o apreciador vai entendendo, termina entrando neste mundo", comemora o francês, que está no Recife para comandar dois encontros em torno de cinco rótulos do portfólio da empresa.
A primeira delas ocorreu no início da tarde desta terça-feira, no Ferreiro Premium, com convidados e jornalistas, para uma harmonização entre os pratos - que tiveram que ser leves - com as bebidas. O almoço começou com um "aperitivo", a Chandon Reserve Brut, que é a mais consumida no Brasil. Ainda à noite, Mével encontra com outros convidados, em jantar harmonizado no Mingus. Veja nas fotos abaixo o roteiro da degustação e a sugestão do enólogo para acompanhar:
